Não sei o que fazer
Para cuidar de meus princípios.
A cada momento,
A vida julga meus atos.
Assim procuro a perfeição,
Mostrando virtudes sinceras
Existentes com bravura
Dentro do meu coração.
Coração pisado e surrado
Pela vida ingrata,
Que eu por ignorância
Deixei todo meu destino desviar da razão.
Busco agora a felicidade,
Luto pela justiça de um ideal,
Mas tudo em mim prende-se
A uma realidade ainda impura,
Sem conceito algum em cessar.
Na vida existem momentos
E neles desviam caminhos levados indiscriminadamente,
Em razão de atitudes insensatas impostas
Sem poder algum de persuasão,
Guiando e cuidando da meta de meus princípios
Em caminho real de minha razão.
Dalmo 22 de setembro de 1997.
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