A cada passo, mas adiante eu chego,
A cada salto, mas alto eu vou,
A cada tombo, mas sinto o solo firme,
A cada dor, mas aproximo da saudade,
E da realidade em querer você.
Ó verdade pura, frágil e sincera,
Que na sensatez dos meus sigilos,
Onde nem tudo será julgado,
Em decorrência da desigualdade,
E no desinteresse por ser só você.
Dalmo 05 de Fevereiro de 2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário