Um dia peguei um pedaço de papel,
Dobrei e desdobrei, não sabia o que fazer,
Transformei em varias forma.
Mas foi tudo em vão,
Sabia que aquele pedaço de papel,
Um dia poderia alegrar vidas.
Assim com uma caneta,
Criei os primeiro e simples versos,
Fiquei feliz quando um dia alguém leu.
Num canto, toda minha atenção,
Estava no semblante de quem lia,
Emocionei-me nos gestos de sua face,
Hora ria hora se entristecia hora se emocionava,
Assim percebi que minhas palavras,
Tinha conteúdo bom e sincero,
Servindo de exemplo de vida a alguém.
Hoje escrevo buscando do fundo do meu coração,
O mas sincero de meus sentimentos,
E lá no fundo de minha alma,
Vive um ser do bem, e quando ele fala,
Muralhas se despedaçam em pequenas migalhas,
E dessas migalhas que eu juntando,
Forma em mim alguém que tenta,
Com minhas palavras enviar a paz
Dalmo 17 /12 /2007
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