Quem sou eu
Para julgar sua sabedoria?
Quem sou eu
Para julgar o que disseste?
Quem sou eu
Para julgar seu poder?
Sou simplesmente um mortal
Que busca em ti a paz
E o direito de seu “eu”,
E poder estar sempre junto de ti.
Oh! Senhor
Faz de mim seu instrumento de fé.
Oh! Senhor
Faz de mim um instrumento de luz
E eu sentir orgulho
Em saber que sou útil
E digno de ser
Um de seus mensageiros
De suas obras misericordiosas
Que levam ao amor.
Dalmo 22 de junho de 1998.
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