As luzes do luar pedem passagem
Para sua consciência.
Olho para o céu
Só vejo escuridão,
A ganância o fez assim.
Tudo perdemos de belo.
O brilho do infinito
Que serve de inspiração
Está cada dia escondendo-se.
Astros de massas turvas,
Chuvas ácidas caem nos campos
Prejudicando todo um eco,
Eco que os anos levaram para florir.
Em hora tudo acabará
Com ignorância e covardia.
Pensando em poder
Destrói toda a natureza
Pensando só em riqueza
Para seu “bel” prazer.
Dalmo 07 de junho de 1993.
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