Como é bom voar.
Sentir no rosto o frescor do vento,
Olhar de cima
A beleza azul do mar
Agitando suas ondas brancas
Em toda sua imensidão.
Ver as corredeiras
Formando longos véus
Branco com pureza inigualável.
O verde das matas
Cobrem os montes
Tornando-se um imenso tapete vegetal
Enfeitado pôr belas flores.
Raios solares tudo ilumina
Dando vida e esperança
Refletem-se ao chocar com as águas
Fazendo delas imensos caldeirões ferventes
Assim chega a noite
Raios de luar aparecem atrás dos montes
Forçando toda a escuridão
Mantendo um brilho especial
Brilhos que somem
E aparecem
Com movimentos de nuvens
Volto ao solo
Seres descansam seus corpos exaustos
Flores esperam hora de desabrochar
Matas cobertas de sereno.
O mar está tranqüilo
Tudo aguarda que no horizonte
Volte a brilhar raios solares
Assim dando vida e luz
E eu sair de mansinho
E poder novamente voar.
Dalmo 27 de junho de 1993
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