No dia de minha partida
Deixarei em outros olhos
O reflexo do ,eu ser.
Para isso busco no fundo
De minha alma,
O poder de ser eu.
Perto ou longe da razão,
Sinto em mim
Tudo que aprendi,
Tudo que vivi,
Tudo que criei.
E assim levar comigo,
A alegria de ter
Estado sempre presente
Em momentos sublimes,
Onde foi gerado em mim
Prazer de viver em paz,
E ser digno de meu próprio ideal.
Dalmo 27 de junho de 1999.
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