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domingo, 16 de outubro de 2011

Tempo de brincar

Em meio a brincar de roda, pega- pega, esconde- esconde,
Junto com varias crianças correndo, pulando, gritando.
É este o manual da infância: viver, brincar, sonhar,
Aprender coisas novas e corretas, sem ferir um ideal.
Brincar de garrafão ou amarelinha, jogando a pedrinha,
Até chegar ao céu de sua imaginação.
Cobra cega ou pique no lugar, aguardando o tempo,
Passar sem um so passo dá
Bolhinha de gude ou jogar pião
Esperando parar de girar com grande concentração,
Com a fieira na mão
Brincar de pipa sem cerol, com rabióla sem igual,
Vagando pelo ar só para minha imaginação voar.
Jogar taco era gostoso, não perdia uma tacada,
Sempre com mão certeira defendendo
Para a bola na lata não acertar.
Bodoque, arapuca, estilingue, isso não foi bom não,
Tirar a vida alheia fere no fundo meu coração.
Passa o anel ou gosta deste, não esqueço esse momento,
Rezava para acertar uma gatinha mimosa
Lá do meu lugar no fundo do meu quintal.
Jogar pelada era bom, mas mal a bola podia alcançar,
Corria muito ate me exaltar.
Perna de pau me sentia tão grande igual aos adultos,
Longe da terra vermelha do chão batido.
São os jogos das pedrinhas, cinco pedras para amontoar,
Feito de pano e arroz, eu gostava de participar,
Porque quem perdia no jogo um beijo tinha que dar.
Fico triste hoje em dia, a inocência acabou,
Mal se vê criança correndo e brincando,
O PC dominou por inteiro toda uma geração,
So ouso falar em cd, dvd, soft drive, isso não é brincadeira não,
Acabou a criatividade e imaginação que uma criança tem na mão.



Dalmo 17/03/08

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