Eu com a espada em punho te abordei,
Com um sorriso no rosto te abracei.
Perto de uma pequena moita a espada enfiei,
Temendo te ferir varias vezes retirei.
Como abraça-la!
Um dilema criei.
Enterrei a espada próxima da moita úmida,
E de novo te abracei.
O tempo mudou der repente, reprimido eu fiquei,
Com a espada suja, úmida e erguida,
Para casa eu voltei, lavei, guardei a espada.
O tempo atrapalhou e só a espada molhou,
E eu nem mesmo a espada usei.
Dalmo 29/01/08
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